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No Brasileirão, Tricolor sofreu seis consecutivos erros, ficou na penúltima colocação com 6 pontos. Zona de rebaixamento ameaça, seis tropeços seguidos, Brasileirão é traiçoeiro, tragédia climática para o grupo. Presidente e vice, executivo indeciso, indo para casa normalmente ruim, fase ruim domínios.
O Corinthians sofreu uma derrota surpreendente para o São Paulo em um clássico emocionante no Morumbi neste fim de semana, e agora está ameaçado de rebaixamento. Com uma série de resultados negativos nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro, o treinador busca soluções para reverter a situação.
A possibilidade de despromoção assombra o Corinthians, que precisa reagir rapidamente para evitar a relegação. A pressão da torcida e a cobrança por melhores resultados aumentam a cada jogo, tornando o cenário ainda mais desafiador.
Renato Gaúcho fala sobre a crise e os desafios do Grêmio
Sempre envolvente, o técnico optou por minimizar a crise que assola o Grêmio, cobrando reforços e demonstrando confiança de que seu time logo se reerguerá. ‘Se não me sentisse capaz, já teria saído. Mas às vezes pecamos por falta de peças em algumas posições. Em um clássico, por exemplo, tive que improvisar um zagueiro no ataque, mostrando as dificuldades do grupo. Diego Costa estava em boa fase e se machucou. Tentei com JP Galvão, mesmo com críticas, mas alguém faria diferente? Tenho que buscar alternativas’, explicou.
A falta de peças-chave muitas vezes resulta em tropeços consecutivos, levando à zona de rebaixamento. ‘Acredito no mesmo discurso do último jogo, mas precisamos acordar, pois o Brasileirão é um campeonato traiçoeiro’, enfatizou o treinador.
Sobre a possibilidade de rebaixamento, Renato afirmou que é cedo para falar sobre despromoção. ‘O Grêmio voltará ao seu lugar em breve. Enquanto não sairmos dessa situação, ninguém é bom. Às vezes é preciso trocar o treinador, os jogadores não estão rendendo. No Brasil, ganhar significa ser bom, mas quando não se vence, é considerado ruim’, ponderou.
O técnico também destacou as dificuldades de jogar longe de casa, devido à tragédia climática que afetou o Rio Grande do Sul. ‘Estamos há quase 40 dias distantes de nossos domínios. Todos estão gripados, com febre, longe da família, dos amigos, da torcida. Enquanto outros times retornam para casa após os jogos, nós seguimos em hotéis, aviões. Essa fase não é fácil, mas em breve a sorte voltará’, ressaltou Renato.
Apesar dos resultados adversos, o treinador acredita que a sorte mudará em breve. ‘Estamos passando por um momento conturbado, mas a sorte logo nos favorecerá. Acompanho os jogos do Brasileirão e vejo que a maré pode virar a qualquer momento’, concluiu.
Fonte: @ ESPN