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Idosos sofrem ansiedade e depressão (idosos, invisibilidade, LGBTQIAP+, redes de apoio, seguros serviços, recursos, acolhimento, atendimento, humanizado). Aceite e abra as portas para pessoas idosas invisibilizadas.
Os idosos LGBTQIAP+ merecem todo o respeito e reconhecimento durante o mês do orgulho. É essencial lembrar que essa população enfrenta desafios únicos devido à interseccionalidade de sua identidade. Neste período de celebração e conscientização, é fundamental destacar a importância de garantir a inclusão e a dignidade dos idosos LGBTQIAP+ em todas as esferas da sociedade.
Além disso, é crucial ampliar o diálogo sobre a diversidade dentro da comunidade LGBTQIAP+, incluindo as pessoas transgênero, pessoas queer e pessoas não-binárias. A representatividade e o respeito a todas as identidades são pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Vamos continuar lutando juntos pela igualdade e pelo respeito a todas as formas de amor e identidade de gênero.
Desafios enfrentados pelos idosos LGBTQIAP+
Apesar dos avanços significativos, como a criminalização da homofobia e o aumento da inclusão e da visibilidade das pessoas LGBTQIAP+ nos meios de comunicação, por exemplo, existem ainda aqueles que permanecem na ‘invisibilidade‘ e sofrem com sequelas emocionais geradas pela discriminação que se fazia muito mais presente no Brasil do passado: os idosos.
No contexto da comunidade LGBTQIAP+, as pessoas idosas enfrentam desafios únicos, incluindo a falta de reconhecimento de suas identidades e experiências, o que pode levar ao isolamento social. A psicóloga clínica Ana Tereza da Silva Marques, especialista em diversidade, destaca como a solidão e a invisibilidade afetam esses indivíduos.
A solidão e a invisibilidade são agravadas pela falta de redes de apoio, onde podem ser autenticamente elas mesmas sem medo de rejeição ou discriminação. Além disso, o acesso limitado ao sistema de saúde é uma preocupação, especialmente para aqueles que sofrem com a dupla invisibilidade de ser LGBTQIAP+ e idoso.
Fonte: @ Minha Vida
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Idosos sofrem ansiedade e depressão (idosos, invisibilidade, LGBTQIAP+, redes de apoio, seguros serviços, recursos, acolhimento, atendimento, humanizado). Aceite e abra as portas para pessoas idosas invisibilizadas.
Os idosos LGBTQIAP+ merecem todo o respeito e reconhecimento durante o mês do orgulho. É essencial lembrar que essa população enfrenta desafios únicos devido à interseccionalidade de sua identidade. Neste período de celebração e conscientização, é fundamental destacar a importância de garantir a inclusão e a dignidade dos idosos LGBTQIAP+ em todas as esferas da sociedade.
Além disso, é crucial ampliar o diálogo sobre a diversidade dentro da comunidade LGBTQIAP+, incluindo as pessoas transgênero, pessoas queer e pessoas não-binárias. A representatividade e o respeito a todas as identidades são pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Vamos continuar lutando juntos pela igualdade e pelo respeito a todas as formas de amor e identidade de gênero.
Desafios enfrentados pelos idosos LGBTQIAP+
Apesar dos avanços significativos, como a criminalização da homofobia e o aumento da inclusão e da visibilidade das pessoas LGBTQIAP+ nos meios de comunicação, por exemplo, existem ainda aqueles que permanecem na ‘invisibilidade‘ e sofrem com sequelas emocionais geradas pela discriminação que se fazia muito mais presente no Brasil do passado: os idosos.
No contexto da comunidade LGBTQIAP+, as pessoas idosas enfrentam desafios únicos, incluindo a falta de reconhecimento de suas identidades e experiências, o que pode levar ao isolamento social. A psicóloga clínica Ana Tereza da Silva Marques, especialista em diversidade, destaca como a solidão e a invisibilidade afetam esses indivíduos.
A solidão e a invisibilidade são agravadas pela falta de redes de apoio, onde podem ser autenticamente elas mesmas sem medo de rejeição ou discriminação. Além disso, o acesso limitado ao sistema de saúde é uma preocupação, especialmente para aqueles que sofrem com a dupla invisibilidade de ser LGBTQIAP+ e idoso.
Fonte: @ Minha Vida