Após 11 meses, Cade brasileiro avalia operação entre empresas norte-americana e canadense. Superintendência-Geral recomenda pagamento aos acionistas e compração de próprias ações, em caixa e ações. (149 caracteres)
A fusão entre as tradings Bunge e Viterra foi oficialmente aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições. Esse processo de fusão representa um marco importante no setor e promete trazer benefícios significativos para ambas as empresas envolvidas.
Essa união estratégica entre Bunge e Viterra fortalecerá a posição das duas no mercado, permitindo uma maior sinergia e colaboração entre as equipes. A junção de recursos e expertise resultará em uma operação mais eficiente e competitiva, preparando o terreno para um futuro promissor para ambas as empresas.
Operação de Fusão Aprovada pela Superintendência-Geral do Cade
A fusão entre as companhias norte-americana e canadense finalmente obteve o aval da Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), conforme publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira (13). Após 11 meses desde o anúncio da junção, a operação foi oficialmente autorizada.
A transação, que teve início em 13 de junho de 2023, representa uma união estratégica avaliada em aproximadamente US$ 8,2 bilhões, envolvendo um acordo de caixa e ações. Como parte do processo de fusão, a Bunge se comprometeu a pagar aos acionistas da Viterra cerca de 65,6 milhões de ações, com um valor total de US$ 6,2 bilhões, além de disponibilizar cerca de US$ 2 bilhões em recursos financeiros.
Além disso, a Bunge assumirá uma parcela significativa da dívida da Viterra, totalizando US$ 9,8 bilhões, e realizará a recompra de US$ 2 bilhões em suas próprias ações. Essa fusão estratégica entre as empresas promete fortalecer sua posição no mercado e impulsionar o crescimento conjunto, consolidando a presença no setor de atuação.
Fonte: @ Info Money