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Descrição brasileira: Investidor resistido pela SEC com R$ 24 bilhões em custódia fortalece sua estrutura offshore, adotando modelo RIA não residencial americano, regulado, vertical, de finder, carteira de US$ 1 bilhão, responsabilidade do cliente, mais rudimentário; licença para operar nos EUA, clientes brasileiros e residentes. Licença de US$ 250 mil.
A SVN é uma empresa de assessoria financeira conectada à XP, com aproximadamente R$ 24 bilhões em ativos sob custódia. Recentemente, a SVN ampliou sua atuação no mercado offshore ao estabelecer um registred independent advisor (RIA) regulado pela SEC, a comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos. A meta é alcançar uma carteira de investimentos de US$ 1 bilhão até 2026, consolidando sua presença global.
Essa iniciativa representa um importante passo para a firma, demonstrando seu compromisso com a expansão e a diversificação de seus serviços. Com um foco claro em crescimento e inovação, a SVN reafirma seu posicionamento como uma das principais empresas de assessoria financeira do mercado, buscando sempre novas oportunidades de investimento e crescimento sustentável.
Expansão da atuação da SVN no mercado de investimentos offshore
A SVN, uma empresa regulada pela SEC e atuante no mercado de investimentos, decidiu expandir sua atuação para o segmento offshore. A firma já operava nesse modelo desde 2021, atuando no formato de finder. Nesse modelo, as assessorias desempenham o papel de intermediárias, conectando os clientes às plataformas de investimento, sem assumir a responsabilidade pelo cliente ou oferecer recomendações de investimento.
Com a carteira offshore crescendo e alcançando o montante de US$ 160 milhões, a SVN percebeu a necessidade de uma estrutura mais robusta para gerenciar o portfólio com autonomia. A empresa optou por assumir a responsabilidade direta pelo cliente, diferentemente do modelo anterior em parceria com a XP e a Avenue, onde a orientação aos clientes era limitada.
A diretora de produtos e private da SVN, Virgínia Benetti, destacou a importância de customizar os portfólios e utilizar plataformas internacionais para a gestão, o que se tornou possível com o novo modelo adotado pela empresa. A SVN estudou diferentes modelos de operação offshore, como o de broker dealer, mas optou pelo RIA americano, abrindo um escritório nos Estados Unidos para atender seus clientes brasileiros.
Para essa expansão, a SVN precisou realizar um investimento significativo em compliance, pessoal e infraestrutura, além de atender ao requisito mínimo de US$ 100 milhões sob gestão. Pedro Tiezzi, responsável pelo RIA da SVN, ressaltou os desafios de migrar os clientes para a nova jurisdição, enfatizando a importância de oferecer um serviço mais adequado a clientes de maior porte.
A escolha final da SVN foi pelo modelo de RIA offshore Advisory não residente americano, o que permitiu à empresa obter uma licença para operar nos Estados Unidos sem a necessidade de uma estrutura local. No entanto, a empresa enfrenta limitações para atender clientes residentes nos EUA, focando principalmente no mercado offshore.
Com a nova estrutura, a SVN poderá contar com a equipe de investimentos no Brasil, liderada por Pedro Tiezzi, que será responsável perante a SEC. A empresa terá a liberdade de trabalhar com diversas plataformas de investimento offshore, mantendo o foco em oferecer um atendimento personalizado e exclusivo para clientes com menos de US$ 2 milhões.
A SVN acredita que seu diferencial está em analisar o portfólio do cliente de forma abrangente e atender com cuidado e exclusividade clientes considerados de baixo patrimônio para bancos internacionais. Com a expansão para o mercado offshore, a empresa busca preencher uma lacuna no atendimento a clientes private, oferecendo soluções mais adequadas e personalizadas para suas necessidades de investimento.
Fonte: @ NEO FEED