Taxa Selic: Copom reduz juros para 11,25% de forma unânime, após 2 cortes seguidos.
O Copom do Banco Central anunciou hoje uma nova redução na taxa Selic, que agora está em 11,25%. Esta é a quinta queda seguida de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, iniciada em agosto do ano passado, em uma decisão tomada de forma unânime pelo comitê.
A redução da taxa Selic pelo Copom do Banco Central reflete a busca por estimular a economia, com medidas que visam incentivar o consumo e o investimento, fortalecendo a retomada do crescimento.
Decisão unânime do Comitê de Política Monetária mantém a Taxa Selic em 2% ao ano
O Comitê de Política Monetária do Banco Central anunciou hoje, após a reunião de agosto, que a Taxa Selic permanecerá em 2% ao ano. Esta decisão foi unânime entre os membros do comitê, que levaram em consideração a necessidade de manter a estabilidade da taxa básica de juros, em meio aos impactos da pandemia da COVID-19 na economia brasileira.
A decisão de manter a Taxa Selic em 2% ao ano representa a sexta redução consecutiva, e demonstra o compromisso do Banco Central em adotar medidas para estimular a economia e garantir a recuperação do país. Os membros do comitê ressaltaram que, apesar da retomada gradual da atividade econômica, ainda é necessário acompanhar de perto os impactos da pandemia e manter a postura acomodatícia da política monetária.
A manutenção da Taxa Selic em 2% ao ano reflete a avaliação do Banco Central de que a economia brasileira necessita de estímulos adicionais para retomar o crescimento. Além disso, a decisão também leva em consideração o cenário de inflação controlada e a expectativa de que as pressões inflacionárias permaneçam contidas no curto prazo.
Dessa forma, a decisão unânime do Comitê de Política Monetária de manter a Taxa Selic em 2% ao ano revela o compromisso do Banco Central em adotar medidas que favoreçam a recuperação econômica do país, ao mesmo tempo em que mantém a estabilidade dos preços. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária está agendada para o mês de setembro, quando novas avaliações serão feitas em relação ao cenário econômico e aos impactos da pandemia da COVID-19. Mais informações em instantes.
Fonte: © BR Investing
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