Músico não deixa última gota de água cair, em ritmo de repetir banho: ligar chuveiro, retorna gotinha para lavar.
Thiaguinho, aos 41 anos, compartilhou um ritual da sorte peculiar. Durante sua participação no programa ‘Caldeirão’, com Mion, o cantor revelou que, ao se banhar, tem uma prática curiosa: ele evita que a última gota de água do chuveiro toque seu corpo. Caso isso ocorra, ele não hesita em ligar o chuveiro novamente para se lavar mais uma vez. ‘É um ritual que faço sempre’, afirmou o músico, destacando a importância desse hábito em sua rotina.
Além disso, ao discutir sobre seu ritualismo particular, Thiaguinho enfatizou a seriedade com que encara esse momento especial. Para ele, cada detalhe desse ritual é fundamental para garantir que a sorte esteja sempre ao seu lado. ‘Não abro mão desse ritualismo’, ressaltou o artista, enfatizando a sua dedicação a essa prática singular.
Ritual da sorte: a importância da prática e do ritualismo
Marina Sena, em seu show no Festival Doce Maravilha em Copacabana, surpreendeu com um novo visual, incluindo uma franjinha que chamou a atenção dos presentes. O evento reuniu uma série de famosos no Rio, como visto nas fotos do festival. Entre os destaques, o Nômade Festival também atraiu celebridades, como Nany People, de 58 anos, que se divertiu com uma situação inusitada.
Durante uma entrevista descontraída, Nany brincou sobre a idade: ‘Isso significa que você já nasceu velho. Você sabe disso, né?’ O apresentador, então, questionou sobre um curioso ritual pós-banho: ‘Se a gota pega sem querer, você liga o chuveiro de novo?’ A resposta de Nany revelou um hábito peculiar: ‘Ligo de novo. É legal ter ritual, nem sempre, mas é legal. Acabou o banho, eu já fecho meio de longe, para não pegar nem no braço. Só que sempre tem uma gotinha, às vezes cai uma gotinha nas costas, aí eu volto.’
Thiaguinho, por sua vez, compartilhou sua experiência com a prática da meditação, destacando a importância dos rituais diários para se conectar consigo mesmo. Esses momentos de introspecção são como uma gota de água que retorna para se lavar novamente, ligando-nos ao nosso eu interior. Assim, cada gotinha de ritualismo se torna uma oportunidade de renovar as energias e encontrar equilíbrio.
Neste contexto, a valorização do ritual, da sorte e da última gota de água que cai se revela como uma forma de reconexão com nossa essência. Ao retornar para se lavar novamente, seja no chuveiro ou na meditação, estamos nos reconectando com o sagrado que habita em nós, encontrando paz e harmonia no dia a dia.
Fonte: © CNN Brasil