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Produção do Cruise Origin adiada: sob investigação após acidente envolvendo pedestre. Persistentes falhas de segurança em models Waymo e Tesla prototype suspeitas. Indeterminada produção, termos: investigação, terceirizada, culturais, liderança, descuidos, licença, regulatória.
A empresa Ford revelou recentemente seus planos de investir pesadamente na produção de veículos autônomos, visando conquistar uma fatia significativa do mercado de carros sem motorista. Essa decisão estratégica representa um passo importante para a empresa se consolidar como uma das principais players no setor de mobilidade do futuro.
Além disso, a Toyota anunciou uma parceria inovadora com uma startup de tecnologia para acelerar a produção de carros autônomos. Essa colaboração promete revolucionar a indústria automotiva, trazendo mais opções de veículos de autonomia para os consumidores ávidos por tecnologia de ponta.
Produção de veículos autônomos: Mudanças na GM Cruise
O anúncio não surpreendeu, pois a empresa já havia interrompido temporariamente a produção do Origin em novembro, para investigar um acidente ocorrido em São Francisco, no qual um pedestre foi arrastado por seis metros por um táxi-robô depois de ter sido atropelado por outro veículo. A montadora anunciou que a unidade Cruise vai se concentrar agora nos testes de táxis-robôs produzidos a partir de uma nova geração do Chevrolet Bolt – marca que havia sido descontinuada, mas que a Cruise tem usado há vários anos para o desenvolvimento de veículos autônomos.
A CEO da GM, Mary Barra, que preside o conselho da Cruise, disse em uma carta aos acionistas que a mudança reduzirá os custos da unidade e ‘abordará a incerteza regulatória’ em torno da falta de controles manuais dos veículos, como volante ou pedais. Uma investigação terceirizada sobre o incidente de outubro do ano passado descobriu que questões culturais, inépcia e má liderança alimentaram descuidos que levaram ao acidente. O estudo também investigou as alegações de encobrimento por parte da liderança de Cruise, mas não foram encontradas provas que apoiassem essas alegações.
Desde então, a GM demitiu cerca de um quarto dos funcionários da Cruise, criou uma posição de diretor de segurança e trouxe novos executivos para comandar a divisão. Além disso, reiniciou os testes de táxis-robôs do Bolt em Dallas, Houston e Phoenix. A Cruise, uma startup sediada em São Francisco adquirida pela GM em 2016, perdeu a licença dos reguladores da Califórnia para usar os táxis-robôs no estado. A CEO havia dito anteriormente que a Cruise poderia gerar US$ 50 bilhões em receita anual até 2030. A empresa, que recebeu participação minoritária da Honda, acumula prejuízos de mais de US$ 8 bilhões desde 2017.
Produção de veículos autônomos: Desafios e Investimentos
O anúncio da GM reforça a percepção do avanço lento no desenvolvimento de carros autônomos, que movimentaram US$ 1 trilhão de investimentos, com resultados ainda insatisfatórios. Após testes bem-sucedidos em 2019 e entrada em operação em 2020, os veículos autônomos estavam sendo aclamados como o futuro dos transportes. Desde o ano passado, acidentes, ações judiciais, demissões, falhas de software, carros parados nas estradas e um fluxo constante de más relações públicas afetaram o segmento.
A força motriz por trás dos veículos autônomos é a inteligência artificial (IA), mas os algoritmos atuais carecem da compreensão e do raciocínio humanos necessários para o contexto durante a condução. De acordo com especialistas, estes veículos devem ser capazes de raciocínio contrafactual – avaliando cenários hipotéticos e prevendo resultados potenciais. Boa parte dos acidentes expõe essa falha, principalmente em condições com iluminação variável (nem clara nem escura), no nascer ou no pôr do sol.
Hoje, as três empresas que disputam o mercado de veículos autônomos – Waymo, Cruise e Tesla – estão sob investigação por questões de segurança. Todas vêm enfrentando dificuldades que estão arranhando sua imagem. A Waymo, empresa
Fonte: @ NEO FEED