Júlia Cathermol Pimenta, suspeita de envenenar amante com brigadeiro, manteve corpo em quarto imóvel, estado avançado de decomposição, lençóis e cobertores cheios de mau cheiro. Entrada barrada, ventiladores ligados, itens suspeitos no porta-malas sairam para academia.
Na última sexta-feira (31), o telejornal local mostrou cenas inéditas do apartamento de Marcos Vinicius Oliveira, que, de acordo com as autoridades, faleceu devido a um caso grave de envenenamento por um bolo de chocolate. As investigações apontam para a possível autoria do delito por parte de Amanda Santos Lima, de 35 anos, que era colega de trabalho da vítima. Atualmente, ela está desaparecida.
Além disso, a polícia não descarta a hipótese de intoxicação por alimentos ou envenenamento por substâncias químicas como causa da morte de Marcos Vinicius. A investigação está em andamento para esclarecer os detalhes desse trágico incidente e levar os responsáveis à justiça.
Investigação sobre envenenamento por substâncias químicas
Nos registros, é possível observar a porta do imóvel arrombada para a entrada do socorro. Enquanto a sala estava quase vazia, o quarto já estava todo revirado. Quando os bombeiros conseguiram acessar o apartamento, o corpo do empresário já estava em avançado estado de decomposição.
Detalhes sobre intoxicação por alimentos
Luiz, de 44 anos, administrava imóveis, lidando com vendas, compras e aluguéis. Ele não tinha filhos. Pedro Paulo Ormond, primo da vítima, compartilhou: ‘Luiz era uma pessoa maravilhosa. Descobrimos quantas pessoas no prédio gostavam dele. É alguém que vai deixar muita saudade.’ A reportagem também revelou que ele alterou seu status no Facebook para casado em 24 de abril, apesar das dificuldades com Júlia.
Desdobramentos do envenenamento por substâncias químicas
Um amigo, que preferiu não se identificar, mencionou: ‘Ele falava muito que vivia em briga com ela, ele sempre falava comigo, que eles brigavam muito e tudo mais. Ele tinha medo de se casar, por causa dos bens dele e tudo mais, com medo de separar.’ O corpo de Luiz foi encontrado no sofá da sala em 20 de maio, ao lado de cartelas de morfina. Dois ventiladores estavam ligados em direção à janela aberta.
Desfecho do caso de envenenamento por substâncias químicas
A cigana Suyany Breschak, que ajudou Júlia Andrade a planejar a morte do empresário, afirmou que a foragida envenenou a vítima com brigadeirão. Júlia pretendia ficar com o corpo durante o fim de semana para se apossar dos bens do empresário, chegando a enrolar o corpo em lençóis e cobertores. O corpo de Luiz estava em avançado estado de decomposição.
Desenvolvimento do caso de envenenamento por substâncias químicas
Segundo Breschak, um dia após o crime, Júlia ligou os ventiladores em direção ao corpo, devido ao mau cheiro. Ela também limpou o apartamento com água sanitária, pois até urubus estavam pousando na janela. Imagens das câmeras de segurança a mostram colocando itens no porta-malas do carro de Luiz na garagem.
Desdobramentos finais do envenenamento por substâncias químicas
Júlia foi vista indo à academia e saindo do local com duas malas, após receber o cartão de banco da conta conjunta que havia aberto com a vítima. O caso de envenenamento por substâncias químicas continua sendo investigado, com Júlia Andrade Cathermol Pimenta como a principal suspeita.
Fonte: @ Hugo Gloss