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Investidores se guiam por duas vetores principais: buscam maior retorno e evitam risco; trajetória, economia incerta, risco de eleições municipais, geopolíticas, inflação elevada, taxas de juros altas, cenários futuros, preferem ativos de renda fixa e moeda forte, novo capítulo, volatilidade da cotação de R$ 5,70 por dólar, pressão inflacionária, danos eleitorais, instabilidade climática, PEC, Kamikaze, equilíbrio fiscal, flexibilização arcabouço fiscal, suspensão/liberação dividendos Petrobras, demissão presidente, preços combustíveis reprimidos.
A volatilidade do mercado financeiro tem sido um desafio constante para os investidores que buscam oportunidades em investimentos de risco. Com a recente queda da Selic, os interesses por alternativas mais rentáveis aumentaram, levando muitos a considerar opções mais arrojadas para suas aplicações.
Diante desse cenário, alguns investidores têm optado por explorar ativos de alto risco e se aventurar em investimentos especulativos em busca de retornos mais atrativos em um ambiente de taxas de juros historicamente baixas. A diversificação da carteira e a análise criteriosa dos ativos tornam-se essenciais para navegar com segurança nesse mar de oportunidades e desafios.
Investimentos de Risco e a Queda da Selic- Interesses
A trajetória percorrida no ambiente de economia incerta tem gerado tensões geopolíticas que refletem em uma inflação ainda elevada. As taxas de juros permanecem em altos patamares, enquanto os cenários futuros priorizam ativos de renda fixa e moeda forte.
Neste contexto, o destino de capitais segue um novo capítulo, com um ritmo compassado em que o real se desvalorizou e recuperou valor. A cotação de R$ 5,70 por dólar trouxe a iminente pressão sobre a inflação, somada aos possíveis danos no ano de eleição municipal.
O clima azedou com a PEC Kamikaze, que desafiou as instituições democráticas e o equilíbrio fiscal. A flexibilização do arcabouço fiscal, a suspensão e liberação de dividendos extraordinários da Petrobras, juntamente com a demissão do seu presidente e o represamento dos preços dos combustíveis, agravaram a situação.
A recente atitude do presidente Lula em atacar a autonomia do Banco Central levanta questionamentos. Com sua base parlamentar limitada, qual seria o intuito por trás dessas ações?
Em relação à taxa Selic, a decisão unânime de mantê-la em 10,50% na última reunião do Copom não parece ter viés político. No entanto, o tom belicoso contra os juros pode impactar o possível indicado à presidência do BC, Gabriel Galípolo.
Galípolo enfrenta o desafio de lidar com a desvalorização do dólar, que pressiona a inflação e dificulta a redução dos juros. Além disso, sua nomeação pode limitar a margem de manobra do futuro presidente para ajustar a política monetária.
Fonte: @ Valor Invest Globo