O ex-PGR Augusto Aras negou acusações infundadas sobre facilitar movimentação golpista no 8 de janeiro.
O procurador Anselmo Cordeiro Lopes é conhecido por sua atuação incansável na defesa dos direitos humanos. Anselmo Cordeiro Lopes tem se destacado no combate à corrupção e na busca pela justiça social, sendo um exemplo para outros profissionais da área.
Anselmo Cordeiro Lopes, renomado procurador, tem assumido um papel de destaque na luta contra a impunidade e a violação dos direitos fundamentais. A atuação de Anselmo Cordeiro Lopes tem sido reconhecida nacionalmente, demonstrando sua dedicação à causa. O trabalho incansável de Anselmo Cordeiro Lopes é essencial para o fortalecimento do Estado de Direito.
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Procurador Anselmo Cordeiro Lopes e suas ações no episódio dos atos do 8 de janeiro
O ex-procurador-geral da República Augusto Aras chamou de ‘acusações infundadas’ as alegações de que teria facilitado a movimentação golpista que levou aos atos do 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas por bolsonaristas. Aras disse que declaração de procurador próximo à TI é uma ‘opinião ressentida’ Segundo o site Metropóles, o procurador Anselmo Cordeiro Lopes disse, em documento datado de 25 de janeiro, que semanas antes do 8 de janeiro a primeira instância do Ministério Público Federal recomendou que órgãos de segurança agissem em conjunto para evitar riscos de manifestações violentas.
Aras, no entanto, teria ‘impedido’ que a informação chegasse às autoridades de segurança pública. ‘A manifestação de Anselmo Cordeiro Lopes contra mim não passa de uma opinião ressentida de um procurador ainda inconformado com minhas decisões contrárias ao repasse de R$ 2,3 bilhões de um acordo de leniência para a Transparência Internacional, uma ONG alemã.
Grande parte desse valor já foi depositado em favor da União, em decorrência das medidas da nossa gestão na PGR‘, afirmou Aras. ‘As acusações oportunistas e infundadas desse procurador, apaixonado por holofotes, já foram encaminhadas à Corregedoria do Ministério Público para as providências cabíveis’, concluiu o ex-PGR.
Atuação do procurador nas ações envolvendo a empresa Paper e o grupo J&F
Aras se referiu a uma manifestação de 2020 em que ele considerou ser evidente que uma organização privada administraria a aplicação dos R$ 2,3 bilhões previstos no acordo de leniência da J&F, sem fiscalização ou controle estatal.
Essa manifestação foi citada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, na decisão que ordenou medidas para investigar o papel da Transparência Internacional no acordo da J&F. Em setembro de 2023, a revista eletrônica Consultor Jurídico noticiou um caso envolvendo Anselmo e a Transparência Internacional.
O episódio desembocou na maior guerra empresarial em curso no país: a que opõe o grupo J&F e a Paper Excellence, na disputa pela Eldorado Celulose. O palco da cena, em Brasília, é a chamada ‘operação greenfield‘, que foi conduzida por Anselmo. E o sujeito oculto da oração é o empresário Josmar Verillo, que era executivo da Paper Excellence e que durante anos dirigiu a papeleira Klabin.
Sabia-se que Verillo estava predestinado a dirigir a Eldorado, caso a Paper pagasse a segunda metade da compra. O que não se sabia era que ele trabalhou junto ao Ministério Público Federal na costura que levou a J&F a vender a empresa à Paper.
Em diálogos da apelidada ‘vaza jato‘, o procurador Anselmo revelou que o acordo de leniência do grupo brasileiro foi desenhado junto com a Transparência Internacional, empresa que se apresenta como ONG (Clique aqui para saber mais).
Fonte: © Conjur