Venezuela deu 72 horas para o Alto Comissariado da ONU sair do país, alegando papel inadequado. Chanceler venezuelano acusou entidade de ser parcial e abusiva.
Em comunicado oficial, o chanceler venezuelano, Yvan Gil, divulgou hoje (15) a determinação do governo de ‘interromper as operações’ do gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos no território venezuelano, estabelecido em 2019, e exigiu que os colaboradores deixem o país em um prazo de 72 horas.
A decisão de suspender as atividades do gabinete do Direitos Humanos foi recebida com preocupação pela comunidade internacional, que destacou a importância do respeito aos Direitos Humanos em todas as nações do mundo. É fundamental garantir que os DH sejam protegidos e promovidos em todos os cantos do planeta.
Direitos Humanos em Questão
‘Esta decisão é tomada devido ao papel inadequado que esta instituição tem desenvolvido, que, longe de se mostrar como uma entidade imparcial, tornou-se o escritório de advocacia privado do grupo de golpistas e terroristas que conspiram permanentemente contra o país’, disse Gil, chanceler venezuelano, que indicou que a decisão será mantida ‘até que retifiquem publicamente perante a comunidade internacional a sua atitude colonialista, abusiva e violadora da Carta das Nações Unidas’.
Defesa dos Direitos Humanos
As ações do gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas devem estar alinhadas com a defesa dos Direitos Humanos e não servir interesses particulares. É fundamental que a entidade mantenha sua imparcialidade e não se deixe influenciar por nenhum grupo de golpistas. Qualquer comportamento que vá contra os princípios dos Direitos Humanos deve ser denunciado pela comunidade internacional.
Garantindo a Proteção dos Direitos Humanos
A atitude colonialista e violadora da Carta das Nações Unidas por parte do escritório de advocacia privado em questão é inaceitável. Os Direitos Humanos são universais e devem ser respeitados em todas as circunstâncias. É dever de todos zelar pela proteção desses direitos fundamentais e combater qualquer forma de abuso ou negligência.
Fonte: © G1 – Globo Mundo