Isadora Marinho, mulher trans maceioense, representará escola de samba carioca na Marquês de Sapucaí. Enfrentou discriminação e dificuldades financeiras.
O Carnaval é uma das festas mais populares do Brasil, atraindo turistas de todo o mundo para participar da folia. O Carnaval é uma festa conhecida por suas fantasias coloridas, desfiles de escolas de samba, blocos de rua e muita animação. Durante o Carnaval, as cidades brasileiras se enchem de música, dança e alegria, proporcionando uma experiência única para quem participa da festa.
A festa popular do Carnaval é uma tradição enraizada na cultura brasileira, proporcionando uma oportunidade de diversão e descontração para pessoas de todas as idades. A folia do Carnaval é uma festa inclusiva, onde todos são bem-vindos para celebrar a alegria e a diversidade cultural. Participar da festa do Carnaval é uma experiência que deve ser vivida pelo menos uma vez na vida, para sentir toda a energia e animação que essa celebração proporciona.
A representatividade da festa popular
A musa da escola de samba carioca Unidos do Porto da Pedra, Isadora Marinho, de 31 anos, afirmou que o Carnaval representa para ela mais que uma festa, que é também um espaço inclusivo que acolhe todas as nuances da diversidade.Mulher trans e maceioense, Isadora foi convidada neste ano para ser musa da Unidos do Porto da Pedra.Ela define a conquista como uma superação de dificuldades vividas no passado.
‘Minha vida mudou radicalmente e, hoje, me vejo como a mulher que sempre almejei ser. A fé, a força e determinação da mulher nordestina me trouxeram aqui’. ‘Às vezes, ainda me pego pensando que tudo isso não passa de um sonho.
Parece clichê, mas é a mais pura verdade: quem acredita e se empenha com determinação sempre alcança’, completa.Apesar de hoje ocupar o posto de musa, Isadora já enfrentou muita discriminação e dificuldades financeiras, mas lembra que nunca deixou de ir em busca de seus sonhos.’Já tive que dormir na rua. Foram tempos difíceis, momentos em que eu desejei não ter nascido.
Mas sempre fui uma mulher de fé.
Algo dentro de mim me impulsionava a seguir em frente, a lutar por algo maior’, diz.A escola Unidos do Porto da Pedra será a primeira a entrar no Sambódromo da avenida Marquês de Sapucaí no domingo (11) de Carnaval, primeiro dia dos desfiles do grupo especial do Rio de Janeiro.A escola vai apresentar o enredo ‘Lunário Perpétuo – A profecia do saber popular’, do carnavalesco Mauro Quintaes.
A importância da festa inclusiva
A musa da escola de samba carioca Unidos do Porto da Pedra, Isadora Marinho, de 31 anos, afirmou que o Carnaval representa para ela mais que uma festa, que é também um espaço inclusivo que acolhe todas as nuances da diversidade.Mulher trans e maceioense, Isadora foi convidada neste ano para ser musa da Unidos do Porto da Pedra.Ela define a conquista como uma superação de dificuldades vividas no passado.
‘Minha vida mudou radicalmente e, hoje, me vejo como a mulher que sempre almejei ser. A fé, a força e determinação da mulher nordestina me trouxeram aqui’. ‘Às vezes, ainda me pego pensando que tudo isso não passa de um sonho.
Parece clichê, mas é a mais pura verdade: quem acredita e se empenha com determinação sempre alcança’, completa.Apesar de hoje ocupar o posto de musa, Isadora já enfrentou muita discriminação e dificuldades financeiras, mas lembra que nunca deixou de ir em busca de seus sonhos.’Já tive que dormir na rua. Foram tempos difíceis, momentos em que eu desejei não ter nascido.
Mas sempre fui uma mulher de fé.
Algo dentro de mim me impulsionava a seguir em frente, a lutar por algo maior’, diz.A escola Unidos do Porto da Pedra será a primeira a entrar no Sambódromo da avenida Marquês de Sapucaí no domingo (11) de Carnaval, primeiro dia dos desfiles do grupo especial do Rio de Janeiro.A escola vai apresentar o enredo ‘Lunário Perpétuo – A profecia do saber popular’, do carnavalesco Mauro Quintaes.
Fonte: © CNN Brasil
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