Acusados de matar Moïse Mugenyi Kabagambe em quiosque da Barra da Tijuca irão a júri popular, com prisão preventiva mantida. Crime cometido por motivo fútil e emprego de meio cruel. Uso de bastão de madeira e agressões resultaram em lesões corporais, segundo laudo de exame de necrópsia. Discussão, testemunhas e declarações devem ser apresentadas, com data marcada.
O caso do homicídio de Moïse Mugenyi Kabagambe, ocorrido em um quiosque da Barra da Tijuca, em 2022, será levado a júri popular. Os acusados Fabio Pirineus da Silva, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca e Brendon Alexander Luiz da Silva tiveram a prisão preventiva mantida pela 1ª Vara Criminal devido aos motivos que os levaram à prisão.
O julgamento pelo povo, também conhecido como tribunal popular, será decisivo para o desfecho desse caso. É importante que a sociedade participe ativamente do processo, contribuindo para a justiça ser feita. O júri popular é uma valorosa oportunidade para que a comunidade exerça seu papel na resolução de casos criminais.
Julgamento pelo povo: O papel crucial do júri popular
A decisão objetiva, também, resguardar a integridade física e psicológica das testemunhas, que poderão prestar declarações na sessão de julgamento, ainda sem data marcada. O crime foi cometido em 24 de janeiro de 2022, por volta de 21h30, no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, de acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP).
Moïse teria trabalhado no local onde, no dia do crime, discutiu com um homem, denominado Jailton, o Baixinho, que estava no quiosque. Bastão de madeira – Em seguida, foi derrubado no chão e imobilizado por outro indivíduo, chamado Brendon, o Tota.
Segundo o MP, um terceiro homem, Fabio, conhecido como Bello, armado com um bastão de madeira, passou então a agredir a vítima, seguido de Aleson, vulgo Dezenove, que continuou com as agressões. Mesmo sem reagir, Moïse foi amarrado por Brendon e Fábio e agredido com um taco de beisebol, socos, chutes e tapas.
O crime teria sido praticado por motivo fútil, devido a uma discussão, e praticado com emprego de meio cruel, definiu o Ministério Público, que considerou que os denunciados tinham ‘vontade livre e consciente de matar’. As lesões corporais produzidas na vítima foram a causa da morte do congolês, conforme descreve o laudo de exame de necrópsia.
O papel do tribunal popular na busca por justiça
A decisão objetiva, também, resguardar a integridade física e psicológica das testemunhas, que poderão prestar declarações na sessão de julgamento, ainda sem data marcada. O crime foi cometido em 24 de janeiro de 2022, por volta de 21h30, no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, de acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP).
Moïse teria trabalhado no local onde, no dia do crime, discutiu com um homem, denominado Jailton, o Baixinho, que estava no quiosque. Bastão de madeira – Em seguida, foi derrubado no chão e imobilizado por outro indivíduo, chamado Brendon, o Tota.
Segundo o MP, um terceiro homem, Fabio, conhecido como Bello, armado com um bastão de madeira, passou então a agredir a vítima, seguido de Aleson, vulgo Dezenove, que continuou com as agressões. Mesmo sem reagir, Moïse foi amarrado por Brendon e Fábio e agredido com um taco de beisebol, socos, chutes e tapas.
O crime teria sido praticado por motivo fútil, devido a uma discussão, e praticado com emprego de meio cruel, definiu o Ministério Público, que considerou que os denunciados tinham ‘vontade livre e consciente de matar’. As lesões corporais produzidas na vítima foram a causa da morte do congolês, conforme descreve o laudo de exame de necrópsia.
Fonte: © TNH1