Nos últimos 12 meses, a startup consumiu R$1,5 mi em investimentos para construir a estrutura de produção, com tecnologia própria e eficiência financeira. Calorias de energia_publicidade_text_author?.
Você já se pegou pensando se o sofá escolhido cabe no ambiente desejado? Isso é algo que gera dúvidas e incertezas na hora de comprar um sofá novo.
Muitos empreendedores estão apostando em novos negócios, como o mercado de sofás compactos e versáteis. O Sofá na Caixa é um exemplo disso, trazendo inovação e praticidade para os consumidores. Com essa nova opção, fica mais fácil encontrar um sofá que se encaixe perfeitamente em qualquer espaço.
Empreendimento Inovador: Sofá na Caixa Revoluciona o Mercado de Móveis
Uma startup chegando no mercado pretende riscar essa dor de cabeça do papel – e das mudanças.
A Sofá na Caixa faz o que o próprio nome revela: vende sofás que chegam em uma caixa. Os modelos têm um quê de instagramável, são modulares e comprimidos. Uma vez aberta a caixa, eles se expandem e ficam prontos para uso.
Novo Negócio com Investimentos Iniciais Estratégicos
A estrutura do negócio está sendo construída ao longo dos últimos 12 meses e consumiu R$ 1,5 milhão em investimentos. A empresa foi aberta em São Paulo e conta com uma fábrica em Campinas, responsável pela criação do produto, além de centros de distribuição em Salto (SP) e Araranguá (SC). Um terço do valor colocado no projeto foi para o desenvolvimento de uma tecnologia própria que usa apenas quatro elementos para construir os sofás: os compostos químicos poliol e TDI, para a fabricação da espuma, tecido e filamentos.
Tecnologia Própria e Durabilidade Garantida
‘Não é só só uma espuma que comprime e volta, o que já é muito difícil, mas sim um processo em que a espuma volta nas densidades que nós precisamos. Conseguimos entregar durabilidade e conforto’, afirma Rubens Stuque, CEO da Sofá na Caixa e engenheiro civil de formação.
Inovação em Vendas e Estratégia de Mercado
Os produtos chegam com garantia de um ano e, segundo o empreendedor, a startup deve oferecer períodos de testes da tecnologia, assim como é comum em mercados como o americano. Cada módulo é vendido individualmente por R$ 980,00 e pode ser combinado, a partir de uma estrutura de encaixe, chegando até em cinco lugares. A estratégia foi pensada para evitar o desenvolvimento de muitos modelos (SKUs), o que poderia prejudicar o ganho de escala do negócio e a agilidade na entrega que a empresa quer oferecer aos clientes.
Expectativas e Projetos Futuros
‘A modularidade na arquitetura e construção é futuro por ser uma eficiência financeira, logística e de construção de velocidade’, afirma Rubens Stuque, CEO da Sofá na Caixa e engenheiro civil de formação. O fundador tem expectativas ambiciosas para o negócio: faturar R$ 90 milhões neste primeiro ano. A proposta da Sofá na Caixa é falar com um público B e C.
Expansão e Diversificação do Mercado
Com a empresa de origem argentina, começa um projeto-piloto nas próximas semanas para entender a viabilidade das entregas com relação ao peso dos produtos na categoria ‘Full’ do marketplace. Stuque já atua no mercado de móveis e foi a partir de conversas e estudos que observou a oportunidade de criar startup para dilalogar com um perfil diferente de consumidor e olhar para outra área das residências: a interna. Ele é , criada em 2020, no interior de São Paulo. A empresa, com estimativa de faturar R$ 50 milhões em 2024, vende móveis a pronta entrega para jardins, como pufes, lareiras de mesa, redes, poltronas, mesas laterais e almofadas. A Eco começou oferecendo produtos para o consumidor final e entrou no mundo corporativo. Os itens podem ser encontrados em redes hoteleiras como a Carmel, Fasano Boa Vista, Bendito Cacao Resort & Spa e ainda em outros países, como Estados Unidos e Emirados Árabes. As duas compartilham alguns espaços, mas a criação da Sofá no Caixa, diz Stuque, procura olhar para outros horizontes. Enquanto a Eco dialoga com um público de luxo e classe A, com produtos a partir de 4.900 reais, a novata mira um mercado maior. ‘Não desenvolver uma solução para realmente atender os consumidores das classes B e C estava me deixando desconfortável’, afirma. ‘Agora eu consigo fazer uma linha de produção muito mais rápida, com um preço muito mais acessível e com uma demanda muito maior’.
Fonte: © Exame.
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