Ministro com agenda intensa no primeiro semestre: eleições municipais, reforma tributária, reoneração da folha de pagamento, negociações com o Congresso, agenda verde.
O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é uma figura proeminente no cenário político nacional. Sua atuação como ministro da Educação durante o governo do PT foi marcada por avanços significativos na área educacional, inclusive na implementação de programas como o Prouni e o Fies. Além disso, Haddad foi candidato à presidência em 2018, alcançando um segundo lugar nas eleições.
Como ministro da Fazenda, Haddad conta com uma equipe comprometida em promover medidas que visam o equilíbrio econômico do país. Sua gestão é caracterizada pela busca de soluções eficientes para os desafios financeiros que o Brasil enfrenta, com destaque para a reoneração da folha de pagamento, uma das iniciativas-chave para a recuperação econômica do país. Fernando Haddad é um nome de peso no meio político e econômico, e suas ações têm impacto direto na vida dos cidadãos brasileiros.
Fernando Haddad: Desafios como Ministro da Fazenda
Os técnicos também têm uma agenda intensa pela frente, incluindo não apenas a reoneração da folha de pagamento, mas também a reforma tributária do consumo.
Segundo apurou a CNN, Fernando Haddad está disposto a negociar com o Congresso os termos e a forma da reoneração da folha, mas não abre mão de prazo para o fim do benefício e da origem dos recursos.
Além disso, é necessário garantir o reajuste da tabela do imposto de renda a pedido do presidente Lula, mas há dúvidas se vai ser possível garantir uma reforma completa dos impostos sobre a renda.
Os Planos de Fernando Haddad para a Regulamentação Tributária
Na regulamentação da reforma tributária, serão envolvidos três projetos de lei complementar ao Congresso: a nova lei geral do IVA dual, a lei do imposto seletivo e a lei que cria o comitê interfederativo.
Além disso, constam dos planos da Fazenda para 2024 reformas microeconômicas, como a lei das falências, e a chamada agenda verde, com o PL do crédito do mercado de carbono.
Fonte: © CNN Brasil
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